Diante de tal cenário, e visando contribuir para desacelerar e preservar vidas, o CREFITO-1 preparou uma série de RECOMENDAÇÕES aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais paraibanos, que devem AVALIAR e PONDERAR os seguintes pontos e situações: • Restringir seus atendimentos apenas para os pacientes que venham a ter prejuízo com a ausência do tratamento; • Suspender a realização de visitas domiciliares, salvo aquelas de extrema urgência. Se o atendimento for imprescindível, os profissionais devem redobrar os cuidados com os EPIs; • Durante a pandemia, o COFFITO permitiu, em caráter excepcional e temporário, o teleatendimento e a teleconsulta. Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais estão plenamente aptos a avaliar e a decidir quais pacientes devem permanecer no atendimento presencial e quais podem ser realocados para esses tipos de atendimentos remotos; • Solicitar para que o acompanhante só se faça presente em casos onde é considerado indispensável, devendo este ser submetido a rigorosos procedimentos de higiene; • Observar as condições do ambiente no que diz respeito à circulação do ar, mantendo sempre que possível janelas e portas abertas; • Limpeza de todos os equipamentos e dispositivos (macas, maçanetas, corrimãos, cadeiras, tatames, materiais/recursos terapêuticos, entre outros) com álcool, após o uso. • Suspensão e encaminhamento, aos serviços de saúde de referência para a COVID-19, de todos os pacientes com sinais e sintomas respiratórios, tais como, coriza, tosse seca e intensa, cansaço, falta de ar e febre.